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Conheça os benefícios da rubim, planta medicinal rica em antioxidantes que trata e previne diversas doenças

Rubim (Leonurus sibiricus), ou macaé, é uma planta nativa da Ásia, cujas propriedades medicinais são particularmente apreciadas na China.

Além disso, a planta também é comum nas regiões costeiras do Brasil e pode atingir cerca de 70 cm de altura. Além disso, se reproduz com facilidade, porque resiste a condições climáticas adversas.

A erva é usada principalmente como chá por suas propriedades medicinais, como auxiliar no tratamento de doenças cardíacas, ansiedade e menstruação irregular, entre outros usos.

A maior parte de seus benefícios vem da concentração de antioxidantes, como flavonoidestaninos e triterpenos.

Essa espécie também é conhecida por ter atividade antibacteriana e anti-inflamatória.

Os antioxidantes são compostos que protegem as células dos danos causados ​​por moléculas potencialmente prejudiciais ao corpo, conhecidas como radicais livres

Pesquisas mostram que os antioxidantes podem ajudar a proteger contra várias condições, incluindo câncer, artrite, doenças cardíacas, Alzheimer e Parkinson.

As folhas da planta são solúveis em álcool e aplicadas na pele para tratar artrite ou reumatismo. As raízes podem ser fervidas e consumidas como chá para aliviar sintomas da síndrome pré-menstrual (TPM) e da menopausa.

Faltam pesquisas para apoiar alguns dos usos do rubim, mas relatam-se benefícios para o sonoinflamaçãogases e complicações pós-parto.

Benefícios do rubim

Pode reduzir a frequência cardíaca e a pressão arterial

O rubim ajuda a reduzir a frequência cardíaca rápida ou irregular causada por estresse ou ansiedade.

Em tubos de ensaio e estudos com animais, o extrato da erva exibiu efeitos antiarrítmicos, sugerindo que poderia ajudar a diminuir a frequência cardíaca elevada. No entanto, esses efeitos não foram observados em humanos.

Já um estudo com 50 adultos com pressão alta e ansiedade observou que a suplementação com extrato de rubim poderia reduzir a frequência cardíaca, mas a mudança foi insignificante. No entanto, os resultados observaram melhorias significativas nos níveis de pressão arterial.

Apesar da pesquisa limitada, alguns países europeus aprovaram o uso da planta para apoiar a saúde cardíaca e ajudar a tratar hipertireoidismo, estresse e ansiedade.

Ajuda a promover a saúde do coração

O ácido ursólico, a leonurina e os flavonoides são compostos do rubim que exibiram efeitos protetores do coração em estudos com ratos.

Embora esses resultados não tenham sido confirmados em humanos, pesquisas observacionais em humanos mostram uma relação entre a ingestão total de flavonoides e a redução do risco de desenvolver doenças cardíacas.

Por isso, é possível que o chá de rubim ajude a prevenir esses problemas

Pode reduzir a perda de sangue pós-parto

Pesquisas sugerem que o tratamento com rubim e oxitocina em conjunto pode reduzir significativamente o risco de perda de sangue pós-parto, em comparação com a ação isolada da oxitocina.

Pode aliviar a ansiedade e a depressão

Alguns estudos em humanos mostraram uma redução nos sintomas de ansiedade e depressão após a ingestão do extrato de rubim diariamente por até quatro semanas. Apesar disso, faltam mais estudos para apoiar essas evidências.

Possíveis efeitos colaterais

A pesquisa atual sobre os efeitos da ingestão de rubim em humanos é limitada. Como resultado, a segurança da erva e os efeitos colaterais potenciais não são totalmente compreendidos.

Com base em descobertas recentes, os efeitos colaterais potenciais de consumir rubim em excesso incluem diarreia, sangramento uterino e dor de estômago.

Além disso, como a planta afeta a frequência e os batimentos cardíacos, pessoas com pressão arterial baixa e/ou que tomam medicamentos para o coração, como betabloqueadores, devem buscar orientação médica antes de utilizar a erva.

A erva ainda demonstrou interagir com o anticoagulante varfarina e não deve ser tomada por ninguém sob medicação para anular o sangue, a menos que seja autorizado por um profissional médico. Mulheres grávidas e lactantes também devem evitar o uso do rubim.


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