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Biocombustível emite 80% menos gases de efeito estufa que modelos tradicionais

A empresa estadunidense Boeing e a chinesa Commercial Aircraft Corf of China (Comac) fizeram parceria para tentar levar o reaproveitamento de óleo de cozinha usado à grande escala. E ele não será utilizado para fazer sabão, como pode pensar um leitor desavisado – a finalidade é ser combustível para aeronaves.

Uma central já foi inaugurada em território chinês e, segundo membros das companhias, seria possível chegar a fabricar até 1,8 bilhão de litros de biocombustível anualmente – uma quantidade considerável.

O presidente da Boeing China, Ian Thomas, declarou, em comunicado oficial, que a parceria possibilitou a pesquisa por opções inovadoras para a indústria de aviação como um todo. O trabalho em equipe também foi ressaltado pelo mandatário.

A tecnologia utilizada foi desenvolvida pela Hangzhou Energia e Tecnologia em Engenharia, empresa responsável pela limpeza do óleo. Após a retirada de todos os contaminante, o resíduo é transformado em combustível. A nova planta permite o tratamento de aproximadamente 650 litros de óleo usado diariamente.

O combustível de avião comum é bem poluente. Com o biocombustível que reaproveita óleo, há uma redução das emissões de carbono em até 80%. Isso faz com que muitos especialistas vejam em iniciativas como esta uma solução para redução de emissões de gases estufa em nível mundial, casos seja amplamente adotada.

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