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Por Nações Unidas Brasil em Nações Unidas Brasil As metas estabelecem reduções graduais no teor de sódio em alimentos embalados frequentemente consumidos, o que ajudará a reduzir a ingestão de sal para menos de cinco gramas por pessoa por dia, o recomendado pela OMS. Na região das Américas, o seu consumo varia de 8,5 a 15.

Reduzir a ingestão de sal pode prevenir hipertensão e doenças cardiovasculares, as principais causas de morte na região. As evidências mostram que mais da metade das mortes por doenças cardiovasculares são atribuídas à hipertensão.

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“Os países concordaram em reduzir o consumo global de sal em 30% até 2025, mas a pandemia de COVID-19 piorou a situação, criando novos desafios para a prevenção e controle de fatores de risco devido ao confinamento e mudanças significativas nos estilos de vida, incluindo um aumento no consumo de produtos não saudáveis”, completou um diretor da Organização Pan-Americana da Saúde.

Legenda: Reduzir a ingestão de sal pode prevenir hipertensão e doenças cardiovascularesFoto: © PixaBay

A Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) lançou novas metas para ajudar os países das Américas a reduzirem o consumo de sal na população. A estratégia passa pela reformulação de produtos processados ​​e ultraprocessados, de onde vem a maior parte do sódio consumido na dieta.

Na região, a ingestão de sal está acima dos 5 gramas (2 gramas de sódio) por dia recomendados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), e seu consumo varia de 8,5 a 15 gramas por pessoa.

Reduzir a ingestão de sal pode prevenir hipertensão e doenças cardiovasculares, as principais causas de morte na região. As evidências mostram que mais da metade das mortes por doenças cardiovasculares são atribuídas à hipertensão, algo que pode ser agravado pela ingestão excessiva de sal.

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“Os países concordaram em reduzir o consumo global de sal em 30% até 2025, mas a pandemia de COVID-19 piorou a situação, criando novos desafios para a prevenção e controle de fatores de risco devido ao confinamento e mudanças significativas nos estilos de vida, incluindo um aumento no consumo de produtos não saudáveis”, afirmou Anselm Hennis, diretor de Doenças Não Transmissíveis e Saúde Mental da OPAS. “É extremamente importante que os governos acelerem seus esforços para atingir esse objetivo”, frisou.

As novas e revisadas Metas Regionais da OPAS para Redução de Sal 2022-2025 têm foco na redução do teor de sódio em alimentos processados ​​frequentemente consumidos, como pão, cereais e grãos, carnes processadas e laticínios.

As metas são uma atualização mais detalhada de um primeiro conjunto desenvolvido em 2015 e apresentam “limites” máximos de sódio para 16 categorias e 75 subcategorias de produtos alimentícios a reformular.

“Se quisermos alcançar mudanças substanciais, precisamos que essas metas sejam adotadas com uma abordagem regulatória em vez de voluntária. Só assim os países conseguirão reduzir o consumo médio de sal da população até 2025, em um contexto em que as vendas de produtos processados ​​e ultraprocessados ​​com teor excessivo de sódio continuam crescendo”, disse Fabio da Silva Gomes, assessor regional de Nutrição e Atividade Física da OPAS.

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Gomes considera que a atualização das metas é mais uma ferramenta para apoiar o conjunto de políticas regulatórias que vêm avançando na região para reduzir a oferta e a demanda de produtos com excesso de sódio, como as advertências frontais e a regulamentação da publicidade desses produtos.

Informações adicionais – A OPAS desenvolveu as novas metas em conjunto com o Centro Colaborador da OMS sobre Política de Nutrição para a Prevenção de Doenças Crônicas, o Departamento de Ciências Nutricionais da Universidade de Toronto, a Universidade Tecnológica de Ontário (ambas no Canadá) e o Grupo Técnico Consultivo sobre o prevenção de doenças cardiovasculares por meio da redução do sal na dieta de toda a população.

Este texto foi originalmente publicado por Nações Unidas Brasil de acordo com a licença Creative Commons CC-BY-NC-ND. Leia o original.


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