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Resíduos de empresas, que antes eram problema, agora são solução

No fim de setembro de 2015, a prefeitura de Maringá, no norte do Paraná, inaugurou a Central de Compostagem que vai produzir adubo orgânico para hortas comunitárias e para o Viveiro Municipal. A Central foi instalada na estrada São Luiz, Gleba Pinguim.

O coordenador das hortas comunitárias, José Oliveira Albuquerque, ressalta que a criação de uma Central de Compostagem era um sonho antigo das famílias atendidas pelas hortas. “O composto produzido aqui na central vai melhorar a produção das hortas e a qualidade das verduras, o que possibilita os produtores a oportunidade de gerar uma nova renda. Sempre foi o meu desejo oferecer esse insumo para as 27 hortas”.

Albuquerque explica que o projeto de implantação da Central começou a ser articulado há um ano. “Na região de Maringá não há outra central que tratará desses resíduos, que serão utilizados da melhor forma e não causarão impactos ambientais”. Os resíduos que antes eram problemas para as empresas parceiras da iniciativa, agora serão reaproveitados para gerar comida e auxiliar quem produz.

O composto que será produzido na Central de Compostagem utilizará resíduos orgânicos industriais, como bagaço de cana, esterco bovino, pó de filtro de algodão, cinza de caldeira, lodo e terra de filtração. A principal destinação será na adubação de 27 hortas comunitárias do município, atendendo cerca de 1,2 mil famílias carentes e beneficiando aproximadamente 5 mil pessoas direta e indiretamente, sem contar a contribuição direta ao meio ambiente.

A partir da doação dos resíduos, a utilização da compostagem como adubo poderá ser feita em até seis meses e a produção estimada é de 400 toneladas de adubo nesse período.



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