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Comer ou não comer, eis a questão. Em meio a tantas restrições, o que realmente devemos adotar ou eliminar de nossas dietas?

 

Estamos constantemente ouvindo que devemos comer isso e não aquilo, e acaba se tornando uma tarefa difícil distinguir o que realmente podemos adotar em nossas dietas. Uma maneira de resolver esse problema é reduzir a lista de alimentos que devem ser evitados e classificar os piores alimentos de acordo com cada problema de saúde.

Alto nível de colesterol: margarina

margarina
Imagem de Ken Boyd por Pixabay

É interessante trocar a manteiga pela margarina devido à alta quantidade de sódio, no entanto, a margarina pode estar carregada de gorduras trans, que causam o aumento do “colesterol ruim” (LDL) e a diminuição do “colesterol bom” (HDL) no sangue. Além disso, caso você precise regular a ingestão de alimentos processados, lembre-se de que margarina é altamente processada, então você pode trocá-la por azeite ou até mesmo ponderar a recomendação da OMS (Organização Mundial da Saúde) e fazer uso restrito de manteiga e moderado de margarina.

Aumento de peso: adoçantes

Seria normal supor que trocar açúcar por adoçantes não-calóricos levaria à perda de peso. No entanto, parece que o corpo tem um senso de humor irônico. Adoçantes podem levar ao aumento de peso, e para piorar, também podem levar ao aumento dos níveis de glicose. O que acontece é que os adoçantes podem contribuir em mudanças que ocorrem no organismo justamente para diminuir a glicose; isto é, adoçantes artificiais usados para combater a obesidade e suas complicações acabam contribuindo para as mesmas epidemias que eles estão destinados a prevenir.

Problemas hormonais: enlatados

enlatados
Imagem de Łukasz Dudzic por Pixabay

Não são todas as latas que são revestidas com produtos químicos industriais, contudo, aquelas que são devem ser evitadas. O Bisfenol A (BPA), por exemplo, é um estrogênio sintético que pode afetar o sistema hormonal mesmo em pequenas quantidades – leia mais sobre os perigos do BPA aqui e descubra os perigos que este componente pode trazer ao reutilizar sua garrafinha de água aqui. Ele costuma estar presente no revestimento interno de enlatados.

 

Glicemia alta: cereais matinais infantis

Os cereais matinais destinados a crianças estão cheios de açúcar. Para sermos mais precisos,cerca de 37% da composição é puro açúcar, segundo estudos do grupo de pesquisa de consumo britânico Which, e portanto, o consumo diário é prejudicial à saúde, podendo acarretar em altos níveis de glicemia.

Excesso de mercúrio: peixes, peixe-espada, cavalas, etc.

peixe-espada
Imagem de Umbe Ber por Pixabay

O metilmercúrio é uma neurotoxina que pode ser prejudicial ao cérebro e ao sistema nervoso quando há alta ingestão de tal componente. Graças à interferência humana, o metilmercúrio é encontrado na maioria dos peixes e às vezes há uma concentração muito alta dele. Principalmente grávidas e mulheres amamentando devem evitar o consumo excessivo de peixes em geral, e do peixe-espada e da cavala mais especificamente, que sofrem mais com esse processo.

Comida geneticamente modificada: soja e seus derivados

Milho
Imagem de Charles em Unsplash

Fugir de alimentos geneticamente modificados não é tarefa fácil; é dito que 75% de todas as comidas vendidas em supermercados são geneticamente modificadas ou possuem ingredientes transgênicos. Milho e soja estão no topo dessa lista. Portanto, se você quer evitar alimentos geneticamente modificados, fique atento às embalagens que indiquem a existência de óleo de soja, leite de soja, farinha de soja ou lecitinas de soja, a menos que esteja indicado que o alimento seja orgânico ou livre de componentes transgênicos.

Alimentação “limpa”: hambúrgueres industrializados

O bife de vacas criadas em fazendas e que são alimentadas com capim é uma coisa; algo totalmente diferente são as carnes de gado industrializadas: as condições são imundas, há um abundante uso de hormônios de crescimento e uma dieta composta de milho geneticamente modificado. Um pedaço de bife geralmente vem de um só animal, no entanto, carnes moídas e processadas, como hambúrgueres industrializados, são a mistura de carnes de centenas de animais.

 

Diabetes: refrigerante

refrigerante
Imagem de Blake Wisz em Unsplash

Não seria exagero chamar refrigerantes de diabetes em garrafa. Pesquisas indicam que quem toma uma lata de refrigerante por dia tem 20% mais chances de desenvolver diabetes do que quem consome uma lata ou menos por mês, devido a alta quantidade de açúcar na composição da bebida.

e finalmente…

Câncer: carnes processadas

Essa é uma verdade que ninguém quer ouvir, mas estudos mostram que pessoas que comem muita carne processada e embutidos (como presunto, bacon e linguiça) têm mais chances de ter morte prematura ou de desenvolver câncer e doenças cardíacas. Sabemos que comer feijão não é a mesma coisa que saborear aquela carne defumada deliciosa… mas se você quiser uma vida longeva, melhor abandonar o bacon.


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