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Substância tóxica se espalha por divisa dos estados, afetando cidades e expondo falhas na fiscalização

Um vazamento de material oleoso no rio Ribeira de Iguape, que marca a divisa entre São Paulo e Paraná, colocou municípios dos dois estados em alerta. O incidente, originado em uma antiga indústria desativada, já atinge o abastecimento de água e preocupa autoridades ambientais, enquanto a empresa responsável alega vandalismo como causa.

O Comitê da Bacia Hidrográfica do Ribeira de Iguapé e Litoral Sul foi acionado após denúncias de prefeituras paulistas e paranaenses. A substância, ainda não totalmente identificada, avança pelo leito do rio, colocando em risco cidades como Registro (SP) e Adrianópolis (PR). Especialistas alertam para possíveis danos à biodiversidade e à saúde pública caso não haja uma contenção rápida.

A demora na resposta ao desastre expõe falhas no monitoramento de áreas industriais abandonadas. Ambientalistas criticam a falta de protocolos rígidos para evitar que estruturas desativadas se tornem focos de poluição. Enquanto isso, comunidades ribeirinhas enfrentam incertezas sobre a segurança da água e os impactos econômicos da contaminação.

O caso reforça a necessidade de maior cooperação entre os estados para proteger bacias hidrográficas compartilhadas, evitando que tragédias ambientais se repitam por negligência ou omissão.


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