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Por Revista Pesquisa FAPESP | Em 2022, um grupo da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) verificou que um em cada quatro moradores do Brasil (23,9%) tinha hipertensão arterial, fator de risco para doenças cardiovasculares.

Era mais comum em mulheres (26,4%) do que em homens (21,1%) e nas pessoas com mais de 60 anos (55,0%). As conclusões se apoiaram em 88.531 entrevistados na segunda edição, de 2019, da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS). Quase metade (57,8%) das pessoas com pressão alta relatou ter recebido atenção médica nos seis meses anteriores.

A prevalência de hipertensão na população brasileira foi similar à de países de alta renda (39% a 50,4%) e considerada alta, mas já foi pior. Outro estudo da mesma equipe da UFMG, com base em informações prestadas por 59.226 pessoas na primeira PNS, de 2013, mostrou que um em cada três brasileiros (32,3%) convivia com hipertensão – 33% de mulheres, 31,8% de homens e 66,1% em pessoas com mais de 60 anos. A maioria (60%), principalmente entre mulheres, idosos e moradores de cidades, tomava medicação para reduzir a pressão arterial (BMC Public Health, 25 de fevereiro).

Este texto foi originalmente publicado pela Revista Pesquisa FAPESP, de acordo com a licença CC BY-SA 4.0. Este artigo não necessariamente representa a opinião do Portal eCycle.


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