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Plantas modificadas geneticamente absorvem até 16 vezes mais arsênio do solo do que plantas comuns.

A exposição a arsênio pode causar diversos problemas à saúde, como câncer de pele, de pulmão, de bexiga e de rim, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS). Esse elemento pode estar presente na água que bebemos, no ar ou no solo.

O arsênio tem diversas utilizações: pesticidas, herbicidas, componente de ligas metálicas, entre outros. Portanto, apesar de ser venenoso, é um elemento essencial para a vida.

A principal forma de contaminação por arsênio é a ingestão da substância via água, principalmente a de fontes subterrâneas, como poços que não estão em conformidade com os padrões. Porém, muitos campos estão contaminados por uma quantidade nociva de arsênio, e cientistas têm procurado maneiras de contornar o problema de forma sustentável.

Uma dessas maneiras, que vêm sendo estudadas por pesquisadores da Universidade da Georgia, nos Estados Unidos, é modificar as plantas para que elas possam captar o veneno através de suas raízes e transportá-lo todo por todo o caminho até chegar às folhas, para facilitar a colheita. Essa técnica é conhecida como fitorremediação.

Porém, o arsênio coletado do solo fica armazenado na raiz, tornando um desafio a colheita e a disposição da planta de forma saudável.

Uma das plantas alteradas geneticamente para esse processo de fitorremediação é a Arabidopsis, da família da mostarda. Após a transgenia, a planta conseguiu retirar 16 vezes mais arsênio do solo que uma Arabidopsis comum.

Mais uma vez, a utilização de plantas para desintoxicar o ambiente é usada por cientistas, tendo como aliada a transgenia, para reverter os efeitos da ação humana sob a água e o solo por conta do uso exagerado (e muitas vezes descabido) de pesticidas e herbicidas.


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