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A Organização Internacional do Trabalho (OIT) saudou o compromisso dos ministros e das ministras do Trabalho e Emprego do G7 de adotar medidas concretas em apoio a uma transição justa e à criação de trabalho decente para uma economia verde, conforme descrito na Declaração Ministerial emitida no final do encontro em Wolfsburg, Alemanha.

A Declaração, emitida em 24 de maio, reflete o foco da presidência alemã do G7 em operacionalizar o objetivo de uma transição justa para a neutralidade de carbono por meio de três canais principais: investimento em habilidades para empregos verdes, em particular para adultos pouco qualificados; expansão da proteção social para proteger a renda e facilitar transições; e melhoria da segurança e saúde no trabalho para incluir novos riscos ligados às mudanças climáticas e as políticas implementadas para mitigá-los.

A Organização Internacional do Trabalho (OIT) saudou o compromisso dos ministros e das ministras do Trabalho e Emprego do G7 de adotar medidas concretas em apoio a uma transição justa e à criação de trabalho decente para uma economia verde, conforme descrito na Declaração Ministerial emitida no final do encontro em Wolfsburg, Alemanha.

A Declaração, emitida em 24 de maio, reflete o foco da presidência alemã do G7 em operacionalizar o objetivo de uma transição justa para a neutralidade de carbono por meio de três canais principais: investimento em habilidades para empregos verdes, em particular para adultos pouco qualificados; expansão da proteção social para proteger a renda e facilitar transições; e melhoria da segurança e saúde no trabalho (SST) para incluir novos riscos ligados às mudanças climáticas e as políticas implementadas para mitigá-los.

Os ministros e as ministras concordaram com um ‘Roteiro para o Trabalho Seguro e Saudável em uma Economia Verde’ e reconheceram a importante contribuição do Fundo Visão Zero para abordar o impacto das mudanças climáticas na segurança e saúde dos trabalhadores e das trabalhadoras, inclusive por meio de um projeto piloto que aborda as mudanças climáticas e a SST em cadeias de suprimentos globais.

Outro resultado positivo da reunião foi o compromisso dos ministros e das ministras de trabalhar para um consenso internacional sobre empresas e direitos humanos que fortaleça o cumprimento dos padrões descritos na Declaração de Princípios Tripartite da OIT sobre Empresas Multinacionais e Política Social  (Declaração MNE).

A OIT também saudou o apoio dos ministros e ministras do Trabalho do G7 à iniciativa do secretário-geral da ONU para um “Acelerador Global de Empregos e Proteção Social para uma Transição Justa”, para criar 400 milhões de empregos e estender a cobertura de proteção social aos quatro bilhões de pessoas que atualmente não estão cobertas por qualquer medida – proposta que também foi apoiada pelos ministros do Desenvolvimento do G7 na sua recente reunião.

A OIT destacou o forte apoio dos ministros e das ministras para adicionar segurança e saúde no trabalho aos princípios e direitos fundamentais da OIT existentes, uma medida que deve ser considerada pelos Estados-membros da OIT na Conferência Internacional do Trabalho, que será aberta no final deste mês.

Os ministros também concordaram em estabelecer um Grupo de Trabalho de Emprego permanente, para promover a continuidade e priorizar a ação coordenada em todo o G7 em questões críticas trabalhistas, sociais e sobre emprego.

“Agora, mais do que nunca, é necessária uma resposta integrada e coordenada. Uma que priorize a SST no contexto de uma Transição Justa – e que assegure uma mudança para economias resilientes e sustentáveis que também contribua para as metas de trabalho decente para todos e proteja os trabalhadores de doenças, problemas de saúde, lesões ou morte no trabalho”, disse o diretor-geral da OIT, Guy Ryder.

“Ao alçar a SST a um direito fundamental, a Conferência Internacional do Trabalho expressa sua determinação de que a saúde e a segurança no local de trabalho ofereçam benefícios humanos e econômicos significativos, apoiem o crescimento econômico inclusivo e sejam cruciais para uma recuperação centrada nas pessoas e no futuro do trabalho”, acrescentou ele.

Este texto foi originalmente publicado por Nações Unidas Brasil de acordo com a licença Creative Commons CC-BY-NC-ND. Leia o original. Este artigo não necessariamente representa a opinião do Portal eCycle.


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