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Graças aos esforços nacionais e internacionais para conter a doença

A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou nesta terça-feira (24) o fim do surto de ebola na República Democrática do Congo (RDC). Falando de Kinshasa, a capital do país, Tedros Adhanom Ghebreyesus, diretor-geral da OMS, cumprimentou os “esforços incansáveis” das equipes locais no combate à doença, que matou 29 pessoas e infectou outras dezenas no país.

A contagem regressiva para o anúncio começou em 12 de junho, quando o último paciente teve alta depois de um segundo teste negativo para o vírus, cujos sintomas incluem grandes sangramentos e febre alta. Tedros também cumprimentou parceiros de saúde, doadores e o Ministério da Saúde da RDC por trabalharem juntos de forma tão eficaz para acabar com o surto.

Diferente de oito surtos anteriores de ebola na RDC nas últimas quatro décadas, este último episódio foi complicado pelo fato de envolver um importante centro urbano de mais de 1 milhão de pessoas, Mbandaka, com uma ligação direta através do Rio Congo à capital e países vizinhos, bem como aldeias extremamente remotas da floresta tropical.

Havia preocupações de que a doença pudesse se espalhar da província de Equateur para outras partes da RDC e países vizinhos, disse Tedros, mas a ameaça foi minimizada graças à liberação do financiamento emergencial da OMS horas antes de o surto ser declarado, em 8 de maio.

A OMS e parceiros pediram 57 milhões de dólares para impedir a propagação do ebola. O total de recursos recebidos por todos os parceiros foi de 63 milhões de dólares.

A luta contra o surto de ebola na RDC também foi facilitada pela existência de uma vacina, após um importante teste na Guiné em 2016, um dos três países da África Ocidental onde o ebola custou mais de 11,3 mil vidas entre 2013 e 2016.


Fonte: ONU Brasil

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