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Escola Politécnica, financiada pelo Ministério da Ciência e Tecnologia, cria turbina eólica de pequeno porte com controle automático do giro das pás, o que aumenta a eficiência

Energia eólica é a energia dos ventos. A força deles impulsiona uma espécie de turbina que faz a transformação da força dos ventos em energia mecânica e, por meio de um gerador acoplado, em energia elétrica. E esse tipo de tecnologia está em alta como uma alternativa renovável. Na Universidade de São Paulo (USP), o Núcleo de Energias Renováveis da Escola Politécnica (Poli) está desenvolvendo um rotor aerodinâmico totalmente nacional para turbinas eólicas de 10 quilowatts (kW). O equipamento é ideal para gerar energia elétrica em áreas isoladas, que não possuem redes de transmissão.

De acordo com especialistas na área de energia, o consumo de energia no Brasil crescerá cerca de 4% a 4,5% ao ano, até 2020. Isso requer um aumento nos tipo alternativos e renováveis de energia para se chegar à geração de 152 gigawatts (GW) no país. O projeto faz parte de um edital de 2006, financiado pelo Ministério da Ciência e Tecnologia, para incentivar a produção de equipamentos nacionais na área de energias renováveis.

Na maioria das turbinas eólicas de pequeno porte não há o controle automático do giro das pás em seu eixo longitudinal. O projeto da Poli, mesmo usando turbinas pequenas, tem o controle automático, o que permite um controle de velocidade e potência. A próxima etapa é a construção de um protótipo, que deve estar pronto até julho. Quando todos os testes posteriores forem finalizados, a turbina será colocada no mercado pela Enersud.


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