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Desde maio de 2014 operando “no vermelho”, sistema zera índice 3 e chuvas devem começar a preencher volume útil

Imagem: Fernanda Carvalho/ Fotos Públicas

Depois de operar no volume morto, ou reserva técnica, (água bombeada abaixo das comportas) desde 16 de maio de 2014, o Sistema Cantareira atingiu, no dia 30 de dezembro, a superfície das comportas, com o nível em 29,3% de sua capacidade (no índice 1, que mede a água captada referente ao volume útil). Segundo as informações da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), de 29 para 30 de dezembro, o sistema recebeu mais 5,4 milímetros (mm) de água, elevando para 258,2 mm o volume captado desde o início deste mês, acima do esperado para todo o mês de dezembro (219,4 mm).

Falta ainda preencher 0,2 milhão de metros cúbicos (m³) de água, dos 287,5 milhões de m³ que cabem na reserva técnica. Mesmo assim, como essa quantia é proporcionalmente pequena, é possível dizer que o sistema finalmente saiu do negativo e está zerado. O índice 3 também corrobora essa afirmação, confira abaixo:

Volume armazenado
Imagem: Sabesp

Até maio do ano passado, esse manancial abastecia cerca de 9 milhões de pessoas na capital e no interior. Com o agravamento da crise hídrica, a Sabesp reduziu, gradativamente, esse universo, racionalizando o atendimento por meio da transferência de consumidores para outros mananciais, no caso os Sistemas Alto Tietê e Guarapiranga. Hoje, apenas 5,2 milhões de pessoas dependem das retiradas do Cantareira.

As porcentagens de preenchimento dos outros mananciais paulistas são: Alto Tietê – 23,5%, Guarapiranga – 88,2%, o Rio Grande – 95,5%, Alto Cotia – 85,5% e Rio Claro – 71%.


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