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Novidades do mercado prometem menos emissões e secagem mais higiênica

Após lavar as mãos em um banheiro público e usar o secador de ar quente, suas mãos ficam mais limpas? Testes recentes foram feitos para saber se o secador de mãos é higiênico e apontaram que ao utilizar esse método de secagem você pode estar contaminando ainda mais suas mãos. De acordo com um estudo recente da Universidade de Westminster, em Londres, secadores de mãos de ar quente causam um aumento médio de 194% de bactérias nas pontas dos dedos e 254% nas palmas das mãos. Os resultados da pesquisa indicam um grande aumento na quantidade de Staphylococcus aureus, um tipo de bactéria que pode causar intoxicação alimentar, abcessos, infecções e etc.

Os secadores de mãos de ar quente não são higiênicos mesmo sem contato físico. Eles aspiram o ar cheio de bactérias e vírus do ambiente e sopram diretamente em suas mãos limpas. Além disso, por aquecerem o ar, os secadores se tornam o ambiente propicio para a proliferação de bactérias.

Para solucionar esses problemas, os fabricantes Dyson, Mitsubishi e Veltia criaram um outro tipo de secador de mãos elétrico: os secadores de ar a jato. Neles o ar não aquecido é emitido em alta velocidade e remove água das mãos, por raspagem. O secador de mãos Dyson Airblade tem o filtro HEPA H13, que promete filtrar e reter 99,97% das bactérias e vírus. Além da questão da higiene, o produto também se apresenta com uma proposta mais sustentável. A marca afirma que o Dyson Airblade produz 72% menos de CO2 do que outros secadores de mãos e 68% menos do que toalhas de papel. Segundo a empresa, o produto usa até 80% menos energia do que secadores de mão convencionais.

A mais nova invenção é o Sterillo, que se apresenta como o secador de mão mais higiênico do mercado. Ele usa uma dupla onda de luz UV para matar os germes do ambiente. Essa tecnologia já é utilizada em hospitais e para purificar a água em tanques de peixes. Segundo o fabricante, o secador mata vírus e bactérias e elimina odores do ambiente. Com a tecnologia “plasma UV” o produto pode diminuir os casos de infecções transmitidas pelo ar nos banheiros, tais como Salmonella, E-Coli, MRSA e hepatite A. A unidade custa em média US$ 740 . O produto promete secar a mão do usuário entre oito e dez segundos e o ar soprado é estéril.



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