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Para Greenpeace, a presidente deveria ter sido mais incisiva com relação ao desmatamento zero e ao crescimento de energias renováveis

Durante a reunião pública com o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, no dia 30 de junho, a mandatária brasileira, Dilma Rousseff (PT), prometeu combater o desmatamento e elevar o índice de fontes renováveis (não hidrelétricas) na geração de energia no país. Para a ONG Greenpeace, no entanto, as declarações foram insatisfatórias.

Em nota publicada em seu site oficial, o Greenpeace afirma que as promessas com relação ao desmatamento se resumem a cumprir a lei que já está em vigor e não contam com prazo ou garantia concretas. Para a ONG, “cumprir a lei é o mínimo que se espera”. 

A organização também critica o combate estrito ao desmatamento ilegal, já que o desmatamento legalizado derrubará 10 a 20 milhões de hectares de florestas, só na Amazônia, segundo a ONG. “Dilma também prometeu restaurar e reflorestar 12 milhões de hectares de florestas até 2030, mas isso é cerca de metade do exigido pelo atual Código Florestal para zerar nosso passivo ambiental”, aponta o documento.

Geração de energia

Sobre a geração de energia por meio de fontes renováveis não hidrelétricas, Rousseff se comprometeu elevar o índice para 20% da matriz total até 2030. O Greenpeace considera o número baixo, já que há perspectivas que dizem ser possível que as fontes cheguem a 51% da matriz energética nacional até 2040.

Para conferir a íntegra do posicionamento da ONG, clique aqui.

Imagem: Reuters

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