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A produção de energia elétrica através das correntes marítimas está próxima de ser implementada

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Já foi derrubado por uma onda? Na praia, é sempre comum vermos pessoas sendo levadas para lá e para cá pelas ondas do mar. A força de algumas delas é impressionante e até perigosa. A boa notícia é que a correnteza pode ser utilizada para gerar energia elétrica. É a energia das ondas, ou energia ondomotriz.

No Canadá, a Fundy Ocean Research Center for Energy (FORCE) está trabalhando em um projeto que consiste na criação de um gerador de eletricidade marinho. A força das marés, rios e oceanos é utilizada na movimentação desses geradores, que produzem energia.

Especialistas defendem que a energia gerada seria suficiente para abastecer milhares de casas. As expectativas são mais ou menos as seguintes: com a produção de 64 megawatts, o número de casas beneficiadas seria de 20 mil. No entanto, os trabalhos ainda estão se concentrando em conectar as quatro gigantescas turbinas marinhas aos cabos presentes no fundo do Bay of Fudy – baía na costa atlântica da América do Norte.

O atual projeto gerador é financiado pela Natural Resources Canada e a Ocean Renewable Energy, no Canada Group. As esperanças são avançar com a comercialização das tecnologias de energias renováveis marinhas, principalmente no Canadá, e criar competitividades internacional. Finalizando tal projeto, o Canadá poderá se tornar o novo líder em aproveitamento das correntes, rios e ondas para produção de energia elétrica.

Veja o vídeo para entender a captação dessa energia:

No Brasil

A COPPE/UFRJ, em parceria com a Furnas e a empresa Seahorse Wave Energy, estão trabalhando na instalação de uma usina, denominada “conversor offshore“, a cerca de 13 km da praia de Copacabana, no Rio de Janeiro. A usina, que ficaria a uma profundidade de 20 metros, teria capacidade para geração de 100 kW e forneceria eletricidade suficiente para abastecer o equivalente a 200 casas.

A conclusão do projeto conta com investimento de R$ 9 milhões da Furnas e está prevista para 2015.

O projeto ainda visa desenvolver usinas com estruturas flutuantes, que possam ser instaladas em zonas afastadas da costa, de modo a ajudar a abastecer, inclusive, futuras plataformas do pré-sal.


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