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Adriane Pinto Wasko produz vídeos curtos e com linguagem simples para o público leigo, abordando temas como a extração de DNA do morango

Imagem de Alexander Shatov no Unsplash

Para promover a divulgação científica com criatividade e humor, a professora Adriane Pinto Wasko, do Instituto de Biociências de Botucatu, da Universidade Estadual Paulista (IBB-Unesp), publica vídeos na rede social Tik Tok, destinados principalmente ao público jovem.

Atualmente, o TikTok @driwasko possui vídeos com mais de 271 mil visualizações. Eles são curtos e adotam uma linguagem simples, abordando temas como a extração de DNA do morango.

Antes da rede social, a professora adquiriu experiência com a produção de vídeos quando assumiu a coordenação da Agência de Divulgação Científica e Comunicação (AgDC) do IBB, em 2018, e passou a atuar no programa “Minuto Ciência”, postado regularmente no canal no YouTube da AgDC.

A necessidade de tornar a ciência mais democrática e acessível aos jovens começou a surgir durante cursos que Wasko ministra na Unesp durante todas as férias de janeiro para alunos do ensino médio de escolas públicas chamado “Experimentando Genética”.

Ao longo dos anos, foi se deparando com várias dúvidas ou curiosidades corriqueiras entre os adolescentes. Assim, resolveu usar essa experiência como base para pensar em conteúdos que possam ser explorados para gerar vídeos para o TikTok. Além disso, as próprias perguntas de quem assiste aos vídeos na plataforma servem de incentivo e ideias para novas postagens.

“Para nos aproximarmos de um público jovem e que participa ativamente de redes como o TikTok, precisamos compreender como chegar até eles, falar em uma linguagem que seja dinâmica e atrativa e assim ter mais sucesso em demonstrar que ciência não precisa ser chata e nem difícil”, comenta a professora, em entrevista à Assessoria de Comunicação e Imprensa da Unesp.

Mais informações em: https://bit.ly/3sPYUsu.


Este texto foi originalmente publicado por Agência FAPESP de acordo com a licença Creative Commons CC-BY-NC-ND. Leia o original aqui.


Fonte: Agência Fapesp


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