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A afirmação é de Debora Sotto, ao lembrar das metas do Acordo de Paris para conter o aquecimento global até 2030. O tema será abordado em evento que acontece amanhã, no Instituto de Estudos Avançados

Por Jornal da USP – O Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) já apontou que o aquecimento global pode se tornar um cenário inevitável. Diante da emergência climática e dos eventos adversos que a acompanham, a sociedade civil, iniciativa privada e o poder público tornam-se importantes atores para buscar novas soluções aos padrões de vida. O evento UrbanSUS ONU apresenta casos concretos de iniciativas urbanas que incorporaram novas tecnologias para auxiliar processos de sustentabilidade.

A participação da USP no Circuito Urbano ONU Habitat se dá através do Instituto de Estudos Avançados (IEA). “A proposta é reunir diferentes atores da sustentabilidade na busca por soluções de cidades mais justas e sustentáveis”, afirma Debora Sotto, pesquisadora do USP Cidades Globais do IEA. A contribuição se dá por eventos que juntam tecnologias com novas soluções de planejamento.

Uma das principais alternativas é a descarbonização em diversos setores das cidades. “Países do mundo todo estão muito distantes de reduzir a emissão de carbono”, aponta Debora, lembrando das metas do Acordo de Paris para conter o aquecimento global até 2030. Assim, a neutralização do carbono até 2050 acaba sendo a solução em cidades para contribuir com a agenda ambiental.

Cidades contribuem com 70% das emissões de gases de efeito estufa. As áreas visadas pela agenda sustentável passam pela energia, mobilidade, edificações e consumo sustentável. Como exemplo, a professora cita iniciativas em grandes cidades, como São Paulo, que implementam combustíveis sustentáveis no transporte público, além do incentivo a outras formas de transporte que não sejam as individuais. “A gente nota um movimento, que se espera ser crescente, de conscientização intersetorial, abrangendo não só o setor público, mas também o privado e o cidadão comum na ponta”, analisa Debora.


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