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Com o guia, a ONU quer difundir informações entre governos, academia, sociedade civil, organizações e setor privado, ampliando o debate e o aprendizado sobre alimentação escolar

Alunos na Bolívia recebem refeição na escola. Foto: PMA/Boris Heger

Agências da ONU lançaram neste mês um novo guia sobre o uso de recursos em políticas públicas que combinam as demandas da alimentação escolar com a oferta de agricultores locais. Publicação traz orientações para profissionais que trabalham na elaboração, implementação e monitoramento dessas estratégias.

O documento aborda conceitos e experiências associados a essa modalidade de alimentação de escolar — quando governos e outros atores optam por comprar de agricultores familiares a comida servida em centros de ensino. Isso garante o fornecimento de alimentos seguros, nutritivos e diversos, além de estimular a economia local.

Com o guia, a ONU espera difundir informações entre governos, academia, sociedade civil, organizações de base e setor privado, ampliando o debate e o aprendizado sobre alimentação escolar. O volume também traz exemplos de iniciativas de cooperação Sul-Sul (entre países em desenvolvimento) e trilateral (com a participação de um terceiro ator, como um país desenvolvido ou organização internacional) na área de alimentação escolar.

A publicação é resultado de um esforço colaborativo iniciado e coordenado pelo Programa Mundial de Alimentos. O texto foi preparado por um time de especialistas das agências da ONU com sede em Roma – a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), o PMA e o Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (Fida).

A equipe também contou com representantes de outras instituições — o Centro de Excelência contra a Fome, a Fundação Global para Nutrição Infantil, a Parceria para o Desenvolvimento da Infância e a Nova Parceria para o Desenvolvimento da África.

A publicação está disponível em inglês, em duas versões.


Fonte: ONU Brasil

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