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Outro satélite também deve ser construído em parceria com a Alemanha para medir os níveis de metano

Imagem: Arquivo/Marcelo Camargo/Agência Brasil

A França quer lançar, em 2020, um satélite para medir a distribuição de dióxido de carbono (CO2) na superfície da Terra, anunciou a ministra do Meio Ambiente francesa, Ségolène Royal, na 21ª Conferência das Partes das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP21), em Paris. Mais um projeto para a construção de outro satélite, franco-alemão desta vez, foi também anunciado, para medir com precisão sem precedentes as concentrações de metano na atmosfera.

O CO2 é o principal gás de efeito estufa gerado pela atividade humana. O metano, produzido pela decomposição da matéria orgânica, é o segundo mais importante gás de efeito estufa, mas a sua contribuição para o aquecimento global é 25 vezes maior do que a do CO2, ou seja, uma unidade de metano equivale a 25 unidades de CO2.

O satélite francês, que faz parte do projeto MicroCarb, do Centro Nacional de Estudos Espaciais francês (Cnes), será inicialmente financiado em 25 milhões de euros pelo governo, sendo que o custo total passa de 175 milhões de euros. O projeto franco-alemão é denominado Merlin e o satélite será fabricado pela Airbus, estando prevista uma despesa de 250 milhões de euros.

MicroCarb e Merlin serão os “vigias do clima”, mas não irão “se fazer de polícia”, disse, em 8 de dezembro, o presidente do Cnes, Jean-Yves Le Gall, considerando que não cabe aos cientistas monitorar se os países estão cumprindo os compromissos de redução de gases de efeito estufa.

Fontes: Agência Lusa e Agência Brasil

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