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Protótipo inspirado no tatu, automóvel se dobra ao meio e pode ser estacionado em pequenos espaços via smartphone

As grandes cidades estão cada vez mais cheias. Além do imenso número de pessoas que circulam por elas, automóveis, prédios e outras construções urbanas contribuem para esse inchaço. Espaço nas ruas é algo raro.

Essa situação dificulta o dia a dia de muita gente, especialmente daqueles que dependem de seus carros para irem ao trabalho. Quanto tempo não se perde procurando uma vaga para estacionar? Ou quanto dinheiro não se gasta em estacionamentos para deixar seu automóvel por uma ou duas horas em grandes cidades? Mas, se depender dos engenheiros sul-coreanos, este tipo de problema está com os dias contados. A solução: um carro que se dobra ao meio.

O Instituto Coreano Avançado de Tecnologia e Ciência da Coréia (KAIST), no melhor estilo “seriado japonês dos anos 80”, desenvolveu o Kaist Armadillo T. Inspirado no conceito de biomimética, ou seja, procurando na natureza sua inspiração, nasceu o protótipo que se dobra, assim como um tatu-bola (aliás, a palavra Armadillo significa tatu, em inglês), chegando a diminuir seu tamanho de 2,8 metros para 1,65 metros de comprimento.

Tatu

Mesmo dobrado, o Armadillo não perde mobilidade. Com o auxílio de rodinhas extras, controladas por um aplicativo de Smartphone, ele pode girar 360° no seu próprio eixo. Isso possibilita uma diminuição considerável nas manobras usualmente feitas para estacionar. Com um motor elétrico de 13.6 kW, o Kaist Armadillo T tem uma velocidade máxima de 60 km/h e pode percorrer 100 quilômetros com apenas 10 minutos de carga.

Para o professor do KAIST, In-Soo Suh, “o automóvel é ideal para viagens urbanas, incluindo os chamados car sharings (locação de veículo por hora, com custos como seguro e combustível já incluídos), exatamente porque consegue economizar o dinheiro e o tempo do motorista, além de não exalar dióxido de carbono”.

Apesar de todos os benefícios, não poderemos ver o Kaist Armadillo rodando por aí tão cedo. Segundo membros da equipe que o desenvolve, o automóvel ainda vai demorar alguns anos para ser comercializado.


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