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A produção de cereais no Brasil deve atingir 94,9 milhões de toneladas em 2016, uma queda de 11% na comparação com 2015, para 94,9 milhões de toneladas, segundo previsões da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) divulgadas no início de junho

A produção de cereais no Brasil deve atingir 94,9 milhões de toneladas em 2016, uma queda de 11% na comparação com 2015, segundo previsões da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) divulgadas no início de junho (10).

A produção de milho deve atingir 73,46 milhões de toneladas, uma redução de 14% na comparação com o ano anterior, menor nível em cinco anos. Segundo a FAO, a colheita do produto este ano está em andamento e, apesar do aumento da área plantada, o tempo seco, associado ao fenômeno El Niño, reduziu significativamente os ganhos nos estados de Paraná, São Paulo e Mato Grosso.

A produção de arroz deve ficar estável em 12,44 milhões de toneladas este ano, enquanto a produção de trigo deve ter forte alta de 19%, para 6,36 milhões de toneladas.  O resultado reflete uma maior semeadura como resultado do aumento da demanda, particularmente da indústria de ração.

Em meados de maio, a FAO havia previsto que a produção de cereais na América do Sul registraria um decréscimo de 3% em 2016 por conta de safras reduzidas tanto no Brasil como na Argentina.

A previsão da FAO é de que as importações de cereais em 2016 e 2017 sejam de 9 milhões de toneladas, maior nível em cinco anos. Esse montante reflete um aumento das importações de milho, previstas a uma alta recorde de 1,5 milhão de toneladas.


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