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Descontos e acúmulo de créditos para quem adotar medidas sustentáveis também foram debatidos

Em outubro de 2011 foi realizada uma audiência pública na sede da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), em Brasília. Nela estiveram presentes representantes da sociedade civil, de distribuidoras, de universidades e do governo. O tema em debate era a possibilidade de, em um futuro próximo, se gerar energia elétrica em casa, a partir de fontes energéticas limpas. Dessa forma, além se economizar gastos no fim do mês, seria possível acumular créditos.

Como um objetivo em comum, as propostas buscam regulamentar e incentivar o uso de mecanismos para a geração de energia renovável em pequena escala, como biomassa, solar e eólica. Por exemplo, quem instalar painéis fotovoltaicos ou pequenas turbinas eólicas em sua residência,poderá receber um desconto e reduzir o valor gasto com o consumo de energia. Aos locais em que a produção de energia renovável for maior do que a consumida, será destinado um crédito para ser utilizado em até um ano.

Na audiência também esteve presente o Greenpeace, que sugeriu que créditos para os geradores de energia renovável não tivessem um prazo estipulado, além de um desconto completo nas tarifas de distribuição e transmissão, diferentemente do proposto originalmente, e a possibilidade de o gerador de energia ter acesso a um esquema compartilhado para obter créditos de carbono por conta da redução de gases do efeito estufa.

Para o coordenador da Campanha de Energia do Greenpeace, Ricardo Baitelo, o momento pode significar uma virada importante na questão de energias alternativas. “O processo da Aneel, se concretizado e transformado em lei, deve representar uma pequena revolução na maneira como a divisão entre consumo e geração de energia é feita atualmente no Brasil”, disse.


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