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O Painel recomendou investimentos significativos para reduzir as emissões de carbono negro

Imagem: Wikimedia Commons / CC0

carbono negro causa milhões de mortes todos os anos e contribui para aumentar as temperaturas no planeta. Na atmosfera, ele aparece como poluição do ar, com emissões provenientes, principalmente, da combustão de diesel e biocombustíveis, usinas de carvão, fornos de biomassa, fornos de tijolos e queimadas de vegetação. Para mitigar seus efeitos no aquecimento global, um novo relatório foi apresentado pelo Painel Consultivo Técnico e Científico do Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF, em inglês) no 49º Encontro Anual do Fundo Global para o Meio Ambiente, que aconteceu em Washington, EUA, de 20 a 22 de outubro.

O Painel, composto por um grupo de cientistas apoiados pelo Programa da ONU para o Meio Ambiente (Pnuma), recomenda investimentos significativos na aceleração da redução do carbono negro para diretamente apoiar a implementação dos recentemente anunciados Objetivos de Desenvolvimento Sustentáveis (ODS) nas áreas de melhoria da qualidade do ar, mitigação de mudança do clima, redução da vulnerabilidade do clima, e transferência de tecnologias de baixo carbono.

O carbono negro absorve energia solar a taxas um milhão de vezes maiores que o dióxido de carbono. Apesar de permanecer na atmosfera por poucos dias, ele contribui para o processo geral de aquecimento global. Ele tem estado ligado a uma série de impactos ambientais e à aceleração do degelo em regiões sensíveis como o Ártico e o Himalaia, que são particularmente vulneráveis a esses efeitos.

As emissões de carbono negro também causam impactos adversos na saúde humana e nos ecossistemas. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a fumaça proveniente da queima de carvão ou madeira está entre os dez maiores fatores de risco de saúde no mundo, contribuindo para mais de 4 milhões de mortes prematuras todos os anos por doenças relacionadas à poluição do ar.

Para saber mais: “Conheça os poluentes atmosféricos e seus efeitos“.


Fonte: ONUBr


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