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Estimativa é positiva. Antes, pensava-se que pico seria atingido em 2030

O pico das emissões de gases que desequilibram o efeito estufa oriundos da China deve ser alcançado em 2025, antes de declinar. Apesar de ainda faltar dez anos para que se chegue à marca, trata-se de uma notícia positiva – antes, esperava-se que o pico fosse atingido apenas em 2030, de acordo com estudo publicado no dia 8 de junho.

Partindo de estimativas baseadas nos níveis atuais, a China deve liberar de 12,5 a 14 bilhões de toneladas equivalentes de CO2 em 2015 (um recorde), antes que o declínio de emissões se inicie, de acordo com a pesquisa realizada pelo analista Fergus Green e pelo economista do clima Nicholas Stern, elaborada por dois institutos de pesquisa da London School of Economics.

Segundo os autores, o resultado sugere a hipótese cada vez mais provável de que o mundo evite o aquecimento global de mais de 2ºC com relação aos níveis pré-industriais. Caso esse índice seja superado, severas consequências econômicas e nos ecossistemas podem ocorrer.

O pico pode ocorrer até antes de 2025, segundo os pesquisadores, já que o consumo de carvão tem decaído e já alcançou o seu máximo estrutural na China; por sua vez, o gás natural está em ascensão.

Atualmente, as emissões mundiais alcançam 50 bilhões de toneladas equivalentes de CO2, um quarto das quais é proveniente da China, explicam os autores. O objetivo é limitar a 2ºC o aumento da temperatura média do planeta, o que depende “da capacidade da China para reduzir suas emissões a um ritmo sustentado após seu pico”.

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