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Variante Omicron infecta mais rápido que a Delta e ameaça festas de fim de ano

O chefe da Organização Mundial da Saúde (OMS) — Tedros Adhanom Ghebreyesus — alerta para possíveis contaminações pela variante Omicron em festividades de fim de ano. De acordo com Ghebreyesus, “uma evento cancelado é melhor que uma vida cancelada”. 

A nova variante descoberta mês passado na África do Sul tem a capacidade de dobrar as infecções de um dia e meio a três dias. Ela é mais forte e rápida que a Delta e pode infectar pessoas já vacinadas ou que já contraíram o vírus

Um estudo publicado pela Imperial College London indicou que a recontaminação pelo vírus da nova variante é cinco vezes mais provável. A OMS afirma que seria um erro categorizar a Omicron como uma variante mais fraca que as anteriores. 

As infecções de coronavírus subiram com os casos de Omicron, e é possível que os hospitais sofram com a superlotação de novo. As vacinas, embora consigam amenizar os sintomas da Covid-19 não são capazes de prevenir a sua contaminação. 

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Mais de 5 milhões de pessoas já morreram por causa do coronavírus e as vacinas foram de grande auxílio para que esse número parasse de crescer. A nova variante da África do Sul interrompeu as esperanças da população de que a pandemia acabasse em 2022. 

Porém, a OMS afirma que isso ainda é possível e que 2022 pode ser o último ano de pandemia. A confecção das vacinas e novas pesquisas de tratamento antimicrobial podem refletir em uma sociedade sem novas mortes e contaminação pela doença.

De acordo com a organização, sua meta para 2022 é que o coronavírus vire uma doença fácil de ser prevenida e tratada. 

Entretanto, Ghebreyesus ainda reforça a necessidade de identificar a origem do vírus Sars-Cov-2 — é possível que a descoberta consiga ajudar a evitar possíveis pandemias no futuro. O chefe da OMS alega que a China tem a responsabilidade de reunir essas informações.

Como será a vida depois do coronavírus?

Enquanto alguns países estão se recuperando dos efeitos da pandemia e se restabelecendo depois do coronavírus, parte da população ainda espera por sua primeira dose da vacina. A terceira dose serve para fortalecer o sistema imunológico, portanto, a prioridade atual deveria ser entregar a imunização para pessoas que ainda não a receberam. 


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