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Entidades do setor de geração e biocombustíveis fazem proposta de definição de hidrogênio renovável, sem a rota azul, para criação de políticas públicas

Por Agência epbr | Hidrogênio sem gás natural. Entidades do setor de geração de energia e biocombustíveis estão defendendo enquadrar a produção de hidrogênio renovável em benefícios existentes, além da criação de uma política que leve ao estímulo da produção e consumo no Brasil.

 — As diretrizes, em 17 pontos, foram entregues nesta quarta (21/6) ao deputado federal Arnaldo Jardim (Cidadania/SP), presidente da comissão especial de Transição Energética, durante a Hydrogen Expo South America, no Rio de Janeiro.

— Foi uma iniciativa do Pacto Brasileiro pelo Hidrogênio Renovável, formado pela Absolar (geração solar fotovoltaica), Abeeólica (energia eólica), Abiogás (biogás e biometano) e Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha.

— O posicionamento do grupo está no nome. Na proposta, a definição de hidrogênio renovável exclui a rota azul, do gás natural com captura de carbono (CCS).

Rota 2030 terá diferentes soluções de descarbonização. O secretário do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Uallace Moreira, disse nesta quarta (21/6) que a pasta não vai priorizar uma única rota tecnológica de descarbonização no programa Rota 2030. 

— De acordo com o secretário, a intenção do governo é otimizar uma política industrial com as tecnologias que já são desenvolvidas no país. Já as regras da segunda fase da iniciativa ficarão para agosto. (epbr)


Este texto foi originalmente publicado pela Agência epbr de acordo com a licença Creative Commons CC-BY-NC-ND. Leia o original. Este artigo não necessariamente representa a opinião do Portal eCycle.


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