Loja
Apoio: Roche

Saiba onde descartar seus resíduos

Verifique o campo
Inserir um CEP válido
Verifique o campo

Fabíola Roberta Marim Bianchini explica que mães vacinadas contra a covid-19 protegem seus filhos contra a doença, porque recente pesquisa mostrou a presença de anticorpos no leite materno

O alimento mais completo para o recém-nascido é o leite materno, por isso a amamentação deve ser feita na primeira hora de vida do bebê. O ato é o mais importante para a mãe porque auxilia nas contrações uterinas, diminuindo o risco de hemorragia, e, para o bebê, previne a mortalidade infantil, além de várias doenças, segundo a pediatra neonatal, Fabíola Roberta Marim Bianchini, médica assistente do Centro de Terapia Intensiva Neonatal do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HC-FMUSP). O aleitamento materno reduz em 13% a mortalidade até os 5 anos.

A produção de leite é diferente de mãe para mãe. Mas nem todas as mães conseguem produzir leite. É muito importante que a mulher tenha um ambiente tranquilo, alimentação saudável e muita ingestão de líquidos. Porém, se nada disso ajudar, existe o banco de leite. Fabíola Bianchini alerta que “a mulher que não tiver produção de leite suficiente para atender à demanda alimentar de seu bebê deve procurar um banco de leite e a orientação do pediatra”, conclui.

O direito de amamentar é individual e legítimo, por isso a pediatra alerta que todos podem ajudar uma mulher nesse momento, desde uma palavra amiga até o ato de liberar um acento público. “Esperamos que todos sejam capazes de olhar uma mulher que esteja amamentando e entender a necessidade de garantir segurança a ela para que possa manter essa ação”, orienta a médica.

Em tempos de pandemia da covid-19, um estudo recente feito pelo Instituto da Criança e do Adolescente (ICr) da USP mostrou a presença de anticorpos anticoronavirus no leite das mulheres que estavam amamentando e receberam a CoronaVac.

As dúvidas mais frequentes sobre aleitamento materno podem ser esclarecidas no site do Instituto da Criança e do Adolescentes (ICr) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, no link abaixo:

Jornal da USP no Ar

Jornal da USP no Ar é uma parceria da Rádio USP com a Escola Politécnica, a Faculdade de Medicina e o Instituto de Estudos Avançados. No ar, pela Rede USP de Rádio, de segunda a sexta-feira: 1ª edição das 7h30 às 9h, com apresentação de Roxane Ré, e demais edições às 10h45, 14h, 15h e às 16h45. Em Ribeirão Preto, a edição regional vai ao ar das 12 às 12h30, com apresentação de Mel Vieira e Ferraz Junior. Você pode sintonizar a Rádio USP em São Paulo FM 93.7, em Ribeirão Preto FM 107.9, pela internet em www.jornal.usp.br ou pelo aplicativo do Jornal da USP no celular. 


Utilizamos cookies para oferecer uma melhor experiência de navegação. Ao navegar pelo site você concorda com o uso dos mesmos. Saiba mais