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Em 2010, a Unesco dedicou parte de suas atividades à biodiversidade. 2011 foi eleito o Ano Internacional das Florestas. É preciso preservá-las para mantermos a nossa própria sobrevivência

Você já parou para pensar no que pode acontecer com a diminuição progressiva das florestas? Morando em uma cidade populosa talvez você não se dê conta que o desmatamento desse tipo de flora pode alterar drasticamente o clima, ameaçar a vida humana e incentivar atividades indesejadas, como a caça de animais proveniente do maior contato entre humanos e animais selvagens, entre outras questões.

Com base em dados do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) que corroboram as constatações acima, a Organização das Nações Unidas (ONU) decidiu transformar 2011 no Ano Internacional das Florestas.

E a sensibilidade com a questão não acontece por acaso. Uma quantidade imensa de pessoas depende das florestas. Mesmo com o crescente desmatamento, elas ainda cobrem 31% da face da terra, sendo abrigo para 300 milhões de indivíduos e garantindo nada mais que 80% da biodiversidade terrestre. Com tudo isso, cerca de 1,6 bilhão de pessoas sobrevivem indiretamente graças às florestas.

Consumo

O consumo está diretamente ligado com as formações florestais. As principais causas de desmatamento se relacionam com necessidades econômicas em países em desenvolvimento e a medidas irresponsáveis. De pé, as florestas seriam capazes de render aproximadamente 327 bilhões de dólares por ano em todo o mundo (com atividades que aproveitem seus recursos), além de evitar os problemas já citados.

O objetivo do projeto da ONU é elevar a sensibilidade das pessoas em torno de questões como o desenvolvimento sustentável, a conservação e a gestão sustentável de todos os tipos de florestas.

No site do Ano Internacional das Florestas é possível saber quais são as próximas atividades relacionadas com o tema em diversos países, além de ter acesso a palestras, fotos e dados sobre o problema do desmatamento.


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