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Uma semente que depois de germinar se transforma numa planta não é exatamente um novidade. Mas imagine um papel que pode ser colocado no vaso com terra e, a partir da rega, germina em um mês. Com o perdão do trocadilho, essa ideia já saiu do papel: é o Seed Paper (Papel Semente, em tradução livre), produzido pela empresa brasileira homônima que o desenvolve artesanalmente, a partir de papel reciclado e, claro, contendo sementes embutidas.

O projeto foi inciado em 2008 e o papel já passou por diversos testes antes de ser comercializado. Ele possui as mesmas características físicas de uma folha de papel reciclado, no entanto, contém sementes.

Durante a sua fabricação, o papel recebe sementes de cravo túnico sortido (ou cravo francês), boca de leão, manjericão, camomila, pimenta e rúcula. Depois que o papel já serviu para sua finalidade inicial, o usuário deve procurar uma área de 45 cm², colocar o papel em terra fértil e regar todos os dias. Em cerca de 1 mês, a germinação ocorrerá. Esse número de dias pode variar em função das condições climáticas e do tipo de solo.

O papel pode ser impresso por meio de silkscreen (serigrafia) ou por jato de tinta a base de água para evitar a contaminação das sementes. Ele possui dois tipos de cor: a natural, que tem a tonalidade típica de papel reciclado, e a branca. O tamanho pode variar, no entanto, os modelos mais comuns são o A4 e o 66 cm x 96 cm.

Em termos de aplicação, ele pode ser utilizado na fabricação de crachás (foto acima), cartões, convites, embalagens, blocos de anotação, envelopes, entre outros. Basicamente, todos os produtos que têm vida útil curta podem conter o Seed Paper.

Para os interessados na solução pós-consumo, o papel semente de boca de leão pode ser encontrado, junto de mais informações, no site oficial.


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