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Os tornados nos Estados Unidos, quedas de neve no México e inundações na América do Sul e Inglaterra alertam sobre a gravidade do problema, segundo Escritório da ONU para a Redução do Risco de Desastres

Inundação na comunidade de Chaco’i, perto de Assunção, capital do Paraguai, em julho de 2014. Imagem: UNICEF/ Martin Crespo.

Fenômenos climáticos recentes, como os tornados violentos nos Estados Unidos durante o natal, quedas de neve anormais no México, e inundações intensas na América do Sul e Reino Unido mostraram que os governos precisam tomar medidas de prevenção para reduzir as perdas humanas e econômicas provocadas por este tipo de desastre, afirmou a chefe do Escritório das Nações Unidas para a Redução do Risco de Desastres (UNISDR), Margareta Wahlström, no dia 29 de dezembro.

No final de semana, tornados e tempestades provocaram a morte de mais de 20 pessoas nos estados estadunidenses de Novo México, Oklahoma, Missouri e Illinois, além de derrubar centenas de prédios e casas de acordo com agência da ONU.

As inundações na América do Sul fizeram com que mais de 170 mil pessoas evacuassem suas casas no Brasil, Paraguai, Argentina e Uruguai, caracterizando-se como as mais fortes nos últimos 10 anos, segundo o UNISDR.

Em novembro, a Organização Meteorológica Mundial (OMM) alertou para a probabilidade de que o fenômeno climático El Niño se manifestasse com maior intensidade no fim do ano de 2015, provocando mais inundações e secas, sendo um dos três mais fortes desde 1950.

No México, a neve cobriu 32 cidades no estado de Chihuahua. Alguns lugares chegaram a acumular 30 centímetros de neve e registrar temperaturas de -18ºC.

“Medidas de prevenção, incluindo melhorias nos sistemas de alerta precoce para lidar com a nova variabilidade climática, revisão de códigos de construção para garantir mais resiliência de infraestruturas fundamentais como escolas, hospitais e estradas, e mais investimentos em defesas contra inundações são essenciais para proteger mais pessoas contra os impactos dos desastres”, declarou Wahlström.


Fonte: ONUBr


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