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Impacto com redução pode ser considerável

Um novo projeto de lei pode proibir a aquisição de copos e recipientes descartáveis em setores da administração pública fluminense. O PL 1425/2016, ser for aprovado pela Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), proibirá a obtenção de itens descartáveis produzidos a partir de derivados de petróleo, destinados ao consumo de bebidas e alimentos em prédios públicos.

Um copo descartável leva em média de 250 a 400 anos para se decompor. Além de utilizar em sua produção materiais como o petróleo, que aumentam a emissão de CO2 e outros gases noviços à saúde. O consumo dos copinhos, com exceção de festas e eventos, é maior em ambientes como escritórios, fábricas e repartições. E são justamente esses lugares que apresentam grandes dificuldades para a lavagem de recipientes reutilizáveis após o consumo. 

“Os copos descartáveis, apesar de serem materiais muito utilizados, produzem grandes impactos ambientais. Proibir a aquisição deste material, no âmbito da administração pública, é uma forma de reduzirmos a quantidade de resíduos que produzimos e adquirir hábitos mais sustentáveis”, afirma o deputado autor da proposta, Thiago Pampolha (PDT), que também é presidente da Comissão de Defesa do Meio Ambiente da Alerj.

Segundo dados da Associação Brasileira de Limpeza Pública, no Brasil são consumidos cerca de 720 milhões de copos descartáveis por dia. O consumo de água durante fabricação de copos e pratos descartáveis é dez vezes maior que volume usado para lavagem. Ou seja, um grande problema ambiental.


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