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Pepsico, Danone e Nestlé esperam produzir 18 mil toneladas de materiais recicláveis a partir de 2020 no Canadá

Encontrar saídas para o enorme volume de lixo plástico gerado por garrafas e outras embalagens de alimentos prontos para consumo é um dos grandes desafios das empresas do setor. No final do ano passado, a Danone e a Nestlé Waters já tinham se unido à empresa americana Origin Materials para criar garrafas plásticas com fibras de celulose (papelão usado, serragem, etc.). Agora, a Pepsico se juntou às duas companhias no projeto de desenvolver garrafas de plástico 100% biodegradável, feitas apenas com material vegetal sustentável.

Os três grupos anunciaram a união na segunda (10) e se mostram preocupados com a sustentabilidade de seus negócios. A chegada da Pepsico “é mais uma prova da importância da tecnologia de ponta” criada graças a esta associação chamada Naturall Garrafa Alliance, declarou em um comunicado Massimo Casella, chefe de pesquisa e desenvolvimento da Nestlé Waters.

O PET (polietileno tereftalato), material amplamente utilizado em embalagens de alimentos e principalmente em garrafas, é um dos plásticos mais difundidos, já que é leve, resistente e facilmente moldável. Apesar de ser reciclável, menos de 1% das 20 milhões de toneladas de PET produzidas a cada ano no mundo não vem da indústria petroquímica.

Juntas, as três empresa esperam produzir garrafas de 75% de base biológica até 2020 e aumentar rapidamente esse percentual para pelo menos 95%, afirmam. No ano passado, eles já conseguiram produzir amostras de PET com 80% de base biológica. As empresas esperam produzir 18.000 toneladas de “PET ecológico” a partir de 2020 em uma fábrica construída para esta finalidade no Canadá.


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