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Polícia confirma a existência de diversos mandados de prisão em aberto contra lideranças indígenas da região

A Polícia Federal (PF) voltou a atuar, na terceira semana de novembro, na terra indígena Roosevelt, em Rondônia, para impedir a instalação de garimpos ilegais na região.

Em dezembro de 2016, a PF realizou a Operação Crátons, para acabar com a exploração ilegal de madeira e de diamantes na reserva. O delegado regional de Investigações e Combate ao Crime Organizado, Flori Cordeiro, garante que o garimpo no local foi eliminado, mas os garimpeiros que foram retirados dali teriam migrado para outras localidades.

“Nós temos um problema grave, na terra indígena Roosevelt. Tínhamos esse problema, que era exploração de diamante em nível internacional. A Polícia Federal fez a operação Crátons e conseguiu fechar o garimpo. E, por conta do fechamento do garimpo, houve uma migração da atividade para outras terras, no ano passado e no ano anterior”, disse o delegado.

Os novos alvos da polícia são as terras indígenas de Sete de Setembro, dos índios Suruí e a terra Uru-Eu-Wau-Wau, como explica o delegado.

“Nós estivemos nessas terras, destruímos acampamentos, maquinários. Também foram presos dois invasores. Estivemos também na terra indígena de Uru-Eu-Wau-Wau. Mas lá o problema maior é invasão de terra, mais do que outro tipo de ilícito”, completou Cordeiro.

A polícia confirma a existência de diversos mandados de prisão em aberto contra lideranças indígenas da região, envolvidas com a exploração ilegal de minérios.

Ao todo, a polícia realizou mais de 30 horas de voo sobre a Floresta Amazônica, percorrendo mais de dois milhões de hectares.



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