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Dentre esses países, EUA e Dinamarca saíram na frente em busca da energia eólica

Energias alternativas estão criando força no mercado e na cabeça das pessoas. Aos poucos elas estão adquirindo seu espaço e, em alguns casos, competindo de igual para igual com companhias que trabalham com o modelo tradicional de obtenção de energia (termelétrica, hidrelétrica, etc.). Dentre as alternativas, a que mais ganhou força, principalmente em países como Dinamarca e Estados Unidos, é a energia eólica, proveniente dos ventos.

Esses dois países têm investido bastante nessa maneira de se criar energia, com a ajuda dos ventos fortes e constantes que existem, principalmente em suas regiões costeiras. Nos EUA, companhias de produção de energia eólica já sentem o retorno do investimento. Foram criados trezentos mil novos empregos num nicho econômico que movimenta 200 bilhões de dólares. Isso tudo com a ajuda das diversas turbinas eólicas instaladas em alto mar.

Uma dessas companhias que está em franca ascensão é a Wind Resource LLC, fundada em 20007 por Richard VanderVeen . Localizada em Gratiot, município do estado de Michigan, ela realiza e desenvolve projetos de energia eólica no estado e em todo o lado ocidental dos Estados Unidos. E dessa vez a companhia rodeou a pequena cidade agrícola de Gatriot com o projeto “Gratiot Country Wind Farm”, aprovado em 2010, que consiste na instalação de 133 turbinas eólicas de 1.6 megawatts capazes de gerar energia para 54 mil casas. Além de fornecer 200 empregos qualificados na construção civil, 14 trabalhos de manutenção da turbina em tempo integral e beneficiar 240 famílias com pagamentos latifundiários. De acordo com a companhia, o saldo do projeto é a produção 212.8 megawatts de energia limpa e o estímulo à economia local. Confira o vídeo abaixo:

Dinamarca

A Dinamarca é pioneira no assunto de energia eólica. Ela está dando passos largos para um futuro mais verde e, principalmente nessa área de energia dos ventos, está sendo um exemplo para o mundo. Algumas medidas aprovadas pelo país demonstram isso: redução em 34% da emissão de gás carbônico, diminuição do consumo de energia em mais de 12%, ter 35% da energia proveniente de fontes renováveis. Todas devem se efetivar em 2020, quando a Dinamarca planeja se tornar o país líder na transição para a energia verde.

O vento não pode ser a única solução, pois há outros aspectos para que a sustentabilidade avance. Mas exemplos podem alavancar iniciativas ao redor do mundo.


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