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Poli Social recebe inscrições até 31 de janeiro; ONGs devem atuar ou estar sediadas na Região Metropolitana de São Paulo

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Por Jornal da USP Organizações não governamentais sediadas ou atuantes na Região Metropolitana de São Paulo podem receber consultoria gratuita da Poli Social, uma associação sem fins lucrativos formada por estudantes da Escola Politécnica (Poli) da USP. Eles identificam as principais dificuldades que a ONG está enfrentando e, através da vivência no cotidiano da instituição, traçam possíveis caminhos para a solução.

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Quem quiser receber a consultoria deve se inscrever até o dia 31 de janeiro. O formulário está disponível neste link, já as regras para participar em 2022 podem ser consultadas aqui.

Além de preencher o formulário, a ONG  deve enviar por e-mail alguns dados, como o estatuto, balanço patrimonial e o demonstrativo do resultado do exercício. Todos os documentos e informações da ONG são tratados de maneira sigilosa.

Para os projetos de consultoria de 2022, serão selecionadas algumas das organizações inscritas conforme as condições de participação e os critérios de seleção, que serão contatadas para entrevista. As entrevistas podem ocorrer nos meses de fevereiro ou março, preferencialmente na sede das instituições e, caso a instituição não possua um espaço físico, a entrevista pode ser realizada em outro local ou ainda de forma virtual.

A confirmação das entidades selecionadas será divulgada no dia 18 de março de 2022. Os critérios se baseiam em comprometimento, na disponibilidade, estabilidade e estrutura da organização e seu impacto na sociedade.

A consultoria tem duração de um ano e prevê a implementação dos planos de ações para a solução dos problemas. Também será feito um acompanhamento da ONG no ano seguinte, dando suporte na organização. As etapas incluem Diagnóstico, Plano de Ação, Implementação e Acompanhamento.

Metodologia de trabalho

A equipe da Poli Social utiliza a metodologia Scrum, termo que tem origem no esporte rúgbi, onde scrum define a aglomeração dos jogadores, muitas vezes vista como “formação ordenada”. Pensada para o desenvolvimento dos projetos, tem como ponto de partida o diagnóstico das dificuldades enfrentadas pela ONG, o que permite ter uma visão mais concreta sobre como atuar durante toda a consultoria. Depois, começam os ciclos de trabalho, que consistem basicamente em intervalos de tempo, que podem variar entre 2 à 4 semanas, nos quais focam-se em alguns dos tópicos levantados no começo do projeto.

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“Vale ressaltar que um pilar muito importante dessa metodologia são atualizações constantes do grupo junto à instituição trabalhada sobre o andamento das atividades realizadas, para maior alinhamento, direcionamento e coesão das mesmas. Assim, garantimos que o projeto será feito com a ONG e não para a ONG”, descrevem os organizadores na apresentação do projeto.

Mais informações através do site da Poli Social ou no Facebook da entidade.


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