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Unesco lança nova base de dados globais sobre vida marinha; 50% dos estoques de peixes nos grandes ecossistemas marinhos são superexplorados; por ano, vida marinha contribui com US$ 28 trilhões para a economia global

Imagem: Evergreen/Unesco

A Unesco lançou em 13 de julho uma base de dados sobre a vida marinha, com informações que podem ajudar na criação de políticas públicas para o setor.

Segundo a agência da ONU, 60% dos recifes de corais do mundo estão ameaçados por atividades locais. O índice pode subir para 90% até 2030 com a pressão que os arrecifes sofrem das atividades locais e da mudança climática.

Peixes

Cerca de 50% dos estoques de peixes em grandes ecossistemas marinhos, GEMs, são superexplorados. Existem 66 GEMs no mundo e nas últimas décadas, 64 apresentaram aquecimento dos oceanos.

Para a Comissão Oceanográfica Intergovernamental da Unesco, os novos dados são “alarmantes”.

Poluição

Além da mudança climática, a atividade humana também está impactando os oceanos de forma negativa, causando piora na saúde da vida marinha e declínio da produtividade devido à poluição e a peixes que não estão apropriados para a pesca.

As projeções são ainda mais negativas: a situação pode piorar de forma “desastrosa” entre 2030 e 2050, impactando o turismo e a economia. Por isso, os governos precisam ampliar a capacidade de conservação e do uso sustentável de mares e oceanos.

Os ecossistemas marinhos contribuem com US$ 28 trilhões ao ano para a economia global, com pescados, turismo, atividades recreativas e protegendo áreas costeiras de enchentes e erosão.

Fonte: Rádio ONU

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