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Além das emissões comuns, areia do Saara contribuiu para agravamento da situação do ar

Nesta quarta-feira (02), a cidade de Londres e grande parte da Inglaterra amanheceram recobertas por uma camada de poluição maior do que a usual. O que provocou a presença das grandes nuvens de fumaça foram as emissões locais, a contaminação industrial oriunda de todo o continente europeu e, por incrível que pareça, as areias do deserto do Saara, que foram carregadas pelos ventos do sudeste, de acordo com o Ministério do Meio Ambiente local.

Devido à grande quantidade de material particulado presente no ar, as autoridades recomendaram que as pessoas não pratiquem atividades físicas intensas ao ar livre até sexta-feira (04), dia em que em que os níveis de poluentes devem diminuir na Inglaterra. Mesmo com o clima ameno, típico dessa época do ano no país (cerca de 20ºC), indivíduos podem sofrer consequências da inalação da inalação de gases poluentes (veja mais aqui).

Para se ter uma ideia, em regiões ao sul e leste do país, é possível que o índice de poluição do ar alcance o grau nove numa escala de dez pontos, de acordo com previsões oficiais.

A poluição fez com que carros que saíram na manhã desta quarta-feira fossem recobertos por uma fina película vermelha, principalmente por causa das areias do Saara.

Recentemente, o Reino Unido descumpriu a obrigação de reduzir os altos níveis de emissões de dióxido de nitrogênio (NO2), gás produzido principalmente por veículos. A Comissão Europeia irá iniciar processo jurídico contra os bretões.

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