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Protótipo carrega os seus aparelhos com a energia do seu movimento

AMPY é um dispositivo que captura energia do seu movimento enquanto você se exercita, transformando-a em energia para carregar o seu celular ou qualquer aparelho por meio de uma conexão USB. É compatível com iOS e Android.

A bateria interna de íon-lítio é capaz de guardar uma semana de energia cinética e pode ficar em estado de espera de uso por meses, além de ter a possibilidade de ser recarregada na tomada.

O kit vem com bracelete, alça e pinça para você colocar seu AMPY. Note que essa é uma das maneiras de se produzir energia limpa, pois quando você carrega seus aparelhos assim, está poupando a emissão de carbono da energia não-sustentável que sai da tomada.

Imagem de Divulgação.

Possui ainda um aplicativo para smartphone que verifica as quantidades de energia gerada, de calorias gastas e o carbono poupado por carregar a bateria de forma sustentável. Você pode ainda compartilhar esses dados no Twitter e no Facebook e compará-lo com os de outros usuários.

O projeto começou com a frustração mais comum do mundo: um celular sem bateria nas horas mais importantes. Os fundadores da AMPY, Tejas Shastry, Alex Smith e Mike Geier, conheceram-se na aula de empreendedorismo da Universidade Northwestern, em Illinois (EUA), enquanto cursavam seus respectivos doutorados em engenharia.

Todos tinham a mesma vontade de captar a energia das atividades cotidianas para carregar celulares. Foi então que começaram as pesquisas na tecnologia por trás desse aparelho, que hoje é utilizada em relógios inteligentes e medidores de atividades físicas.

No interior do dispositivo estão os indutores que transformam a energia cinética em eletricidade:

Imagem de Divulgação.

A tecnologia dos indutores internos, ainda sem patente, permite ao dispositivo gerar uma quantidade de energia considerável enquanto permanece compacto, encaixando-se no dia a dia do consumidor. Para chegar a esse modelo, foi preciso que um time de engenheiros e designers criasse dúzias de protótipos até que o modelo final fosse alcançado. Foram horas de testes, interações com usuários e modelos impressos em 3D.

Imagem de Divulgação.

Em compensação a tanto esforço, o produto ganhou inúmeros prêmios, como o “Prêmio Favorito do Consumidor” pelo Fundo de Energia Limpa; a “1776ª Taça Favorito das Massas” do Desafio Global; e o “Prêmio da Energia” na Universidade Northwestern.

O maior desafio atual é ajustar as fontes manufatureiras aos preços competitivos de mercado. Confiantes na capacidade de seu produto, os criadores fizeram uma campanha de arrecadação de fundos na internet para saírem do último protótipo e seguirem para a produção de unidades – e conseguiram o valor necessário.


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