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Alerta foi feito pelo Unicef para marcar o Dia Mundial da Água, este 22 de março; mais de 800 crianças morrem todos os dias de diarreia por falta de água potável e saneamento básico, além de condições impróprias de higiene

Imagem: Banco Mundial/Allison Kwesell

O Fundo das Nações Unidas para a Infância, Unicef, alertou que 660 milhões de crianças vão viver em regiões com escassez de água até 2040.

O relatório “Sede do Futuro: Água e Crianças num Clima em Mudança” foi lançado para marcar o Dia Mundial da Água, em 22 de março.

Riscos

O documento analisa as ameaças à vida e ao bem-estar das crianças causadas pelo esgotamento das fontes de água potável e a forma como as mudanças climáticas vão intensificar esses riscos no futuro.

O relatório afirma que atualmente mais de 660 milhões de pessoas no mundo não têm acesso a recursos hídricos adequados e quase um milhão fazem suas necessidades a céu aberto.

Mais de 800 crianças com menos de cinco anos morrem diariamente de diarreia porque não têm acesso à água potável, saneamento básico e condições adequadas de higiene.

Segundo os especialistas do Unicef, mulheres e meninas gastam 200 milhões de horas carregando baldes de água todos os dias no mundo inteiro.

Impacto

O relatório diz ainda que o impacto da mudança climática pode ser evitado e faz uma série de recomendações, entre elas, pede que os governos planejem as alterações na disponibilidade e demanda de água pelos próximos anos.

É preciso, acima de tudo, diz o documento, dar prioridade ao acesso de crianças consideradas mais vulneráveis à água potável. As ameaças climáticas devem ser integradas em todas as políticas e serviços relacionados com água e saneamento.

Para o Unicef, os investimentos devem ter como prioridade as populações de alto risco. As indústrias têm de trabalhar com as comunidades locais para prevenir contaminação e as comunidades devem explorar maneiras de diversificar as fontes de água e aumentar a capacidade de armazenamento.


Fonte: Rádio ONU

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