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Análise é de grupo de especialistas dos EUA. Fenômeno esquenta águas oceânicas e provoca diversas alterações climáticas

O fenômeno meteorológico El Niño tem 90% de chance de continuar durante o terceiro trimestre do ano (verão do hemisfério norte), apesar da intensidade ainda ser de difícil mensuração, de acordo com o subdiretor do Centro de Previsão Climática do Serviço Nacional de Meteorologia dos EUA, Mike Halpert.

El Niño é um fenômeno que aquece as águas do Oceano Pacífico, podendo alterar o clima de regiões do planeta, com chuvas intensas, maior ou menor possibilidade de ocorrência de furacões e longas secas. De acordo com os especialistas, as chances do fenômeno se manter ao longo de todo o ano são de 90%. A intensidade só poderá ser medida dentro de um ou dois meses.

Já é previsto, no entanto, que El Niño influencie na Austrália (redução de chuvas), Indonésia, Malásia, norte do Brasil e na América Central. Também é provável que ele aumente a possibilidade de furacões no leste do Pacífico e diminua a mesma no Atlântico.

O último impacto conhecido do El Niño se deu entre 1997 e 1998, quando causou muitos prejuízos nos EUA (estima-se que tenha chegado a US$ 25 bilhões).

Os especialistas do centro de previsão estado-unidense, que possui relação com a Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA), publica periodicamente um boletim sobre a evolução do fenômeno. No início de 2015, havia cerca de 50% de chances de El Niño continuar ao longo de todo o ano.

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