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Novo relatório da agência da ONU diz que as atividades humanas causaram quase 20% do seu desaparecimento; documento cita branqueamento sem precedentes dos corais na área conhecida como Grande Barreira de Recife, na Austrália

Imagem: Pixabay / CC0

O Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, Pnuma, lançou, em 25 de maio, uma nova iniciativa para proteger os recifes de corais em todo o mundo.

Em Nairóbi, no Quênia, onde ocorreu a segunda Assembleia da ONU para o Meio Ambiente, o diretor-executivo da agência, Achim Steiner, afirmou que “os humanos causaram o desaparecimento de quase 20% dos corais”.

Patrimônio Mundial

Segundo Steiner, “para que a área tenha uma chance de lutar é necessária uma ação precoce e eficaz para combater a mudança climática”.

O Pnuma informou que “houve um branqueamento sem precedentes nas regiões norte e central das Grandes Barreiras de Corais”, localizadas na Austrália.

O local é considerado Patrimônio Mundial da Unesco, a agência da ONU para Educação, Ciência e Cultura.

Maldivas e Índia

O branqueamento também foi registrado na região central do Oceano Índico, nas ilhas Maldivas, no Sri Lanka e nas ilhas Laquedivas, na Índia. Nessa última região o problema atingiu 100% dos corais em alguns locais e muitos não vão sobreviver.

O relatório revelou que o branqueamento é uma das principais ameaças aos corais de recifes. Quando o problema ocorre, os corais se tornam mais vulneráveis à erosão e perdem sua estrutura.

O mecanismo de proteção dos corais lançado pelo Pnuma conta com informações ainda da Agência Nacional Atmosférica e Oceânica dos Estados Unidos, Noaa, do WWF, do Centro de Ciência Climática das Ilhas do Pacífico e do Serviço Geológico dos EUA.

Fonte: Rádio ONU

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Soda cáustica recupera coral vítima de CO2 na Austrália

O Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, Pnuma, lançou esta quarta-feira uma nova iniciativa para proteger os recifes de corais em todo o mundo.

Em Nairóbi, no Quênia, onde está sendo realizada a segunda Assembleia da ONU para o Meio Ambiente, o diretor-executivo da agência, Achim Steiner, afirmou que “os humanos causaram o desaparecimento de quase 20% dos corais”.

Patrimônio Mundial

Segundo Steiner, “para que a área tenha uma chance de lutar é necessária uma ação precoce e eficaz para combater a mudança climática”.

O Pnuma informou que “houve um branqueamento sem precedentes nas regiões norte e central das Grandes Barreiras de Corais”, localizadas na Austrália.

O local é considerado Patrimônio Mundial da Unesco, a agência da ONU para Educação, Ciência e Cultura.

Maldivas e Índia

O branqueamento também foi registrado na região central do Oceano Índico, nas ilhas Maldivas, no Sri Lanka e nas ilhas Laquedivas, na Índia. Nessa última região o problema atingiu 100% dos corais em alguns locais e muitos não vão sobreviver.

O relatório revelou que o branqueamento é uma das principais ameaças aos corais de recifes. Quando o problema ocorre, os corais se tornam mais vulneráveis à erosão e perdem sua estrutura.

O mecanismo de proteção dos corais lançado pelo Pnuma conta com informações ainda da Agência Nacional Atmosférica e Oceânica dos Estados Unidos, Noaa, do WWF, do Centro de Ciência Climática das Ilhas do Pacífico e do Serviço Geológico americano.


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